Resumo
Fernando Guerreiro constrói uma teorização do espectral que pensa o resíduo como mote para a produção de uma narrativa analítica actuante. Em Teoria do Fantasma, deparamo-nos com uma escrita híbrida, em que prosa e poesia, original e citação, se confundem, criando uma nova possibilidade teórica, em que poema e ensaio partilham um mesmo espaço investigativo.