
Este ensaio pretende reflectir a partir de uma frase de Walter Benjamin, em 1936: “O contador é a forma na qual o justo se encontra a si próprio”. Interroga as relações entre narrativa e ética, a justiça, a perversão, e a subversão. Ou entre a certeza do contador de histórias e a dúvida do justo, figura em devir.