A secularidade organizacional pública e o campo religioso português
reorientações e poderes entre Estado e religião (2001-2012)
Abstract
Entre 2001 e 2009, o campo religioso português enfrentou uma sequência de reconfigurações que colocou a sua estrutura de poder em perspectiva. Duas décadas após a institucionalização da Comissão da Liberdade Religiosa, a redefinição da relação entre o religioso e o secular convocou uma reavaliação das relações entre Estado, tradições religiosas e secularidades organizacionais. Neste artigo, o caso da saúde, nomeadamente as políticas públicas de governo da religião em contexto hospitalar, constitui um ponto de partida para a interrogação do campo religioso a partir de um regime específico de secularidade: público e biomédico.
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