DA VELA AO INCÊNDIO.

SUBVERSÕES DO BRINCAR

Autores

  • Hugo Monteiro

Palavras-chave:

Brincar; Tempo; Comunidade; Crítica

Resumo

Esta reflexão tenta analisar alguns aspetos da experiência do brincar como subversão: dos conceitos tradicionais de “atividade produtiva”, de “comunidade”, de “tempo” e de “linguagem”. Colhe-se vaga e alusiva inspiração na escrita de Maria Gabriela Llansol, no seu projeto educativo pontual, mas também de alguns momentos críticos fundamentais, onde o relevo do brincar instiga a repensar a plenitude da experiência educativa. Na primeira parte está em causa o modo como o projeto educativo associado a Llansol assume um alcance vivencial, capaz de pôr em causa alguns conceitos tidos por inultrapassáveis no léxico educativo, tais como “escola”, “grupo” e mesmo “infância”. Na segunda parte, questiona-se a ideia de “tempo” e a abertura para a sua subversão na experiência do “brincar”, na sua pluralidade e abrangência. Da vela ao incêndio é, aqui, a tentativa de acolher o quanto o exercício contido do brincar se expande e, potencialmente, se propaga a dimensões de transformação sociais e educativas tidas por social e humanamente imprescindíveis.

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Publicado

2024-12-31

Como Citar

Monteiro, H. (2024). DA VELA AO INCÊNDIO. : SUBVERSÕES DO BRINCAR. Cadernos IS-UP, (6). Obtido de https://ojstest.xyz/ojsletrasX/index.php/Cadernos-ISUP_1/article/view/14716