Do proselitismo em contramão à vontade de ler o proibido : correspondência entre livreiros

Autores

  • Olímpia Loureiro

Resumo

Se o texto escrito para qualquer coordenada de tempo e espaço é/foi um repositório da(s) memória(s) da Humanidade, auxiliar dificilmente substituível da transferência longitudinal de conhecimentos, técnicas, modos e modas, de cultura…, no período a que nos reportamos ele teve um papel sublinhado, não só pelos testemunhos refletidos mas, e sobretudo, pela abertura ao futuro. Futuro que incluiu novos programas, experimentados aqui e além no velho continente e, mesmo antes disso, no novo mundo, além Atlântico. As Cartas entre os livreiros sediados no Portugal setecentista e a Société Typographique de Nêuchatel testemunham o proselitismo assumido por uns e apoiado por outros, ainda que em contramão.

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Publicado

12-09-2018

Edição

Secção

As Linhas da Escrita