Portvgalia : Revista de Arqueologia do Departamento de Ciências e Técnicas do Património da FLUP
https://ojstest.xyz/ojsletras/index.php/Port
<p><img src="http://flup008/index.php/index/admin/contexts//ojs/public/site/images/mselas/capa11.png" alt="" align="left" />A PORTVGALIA, revista de Arqueologia do Departamento de Ciências e Técnicas do Património da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, iniciou a sua publicação em 1980 e, desde então, mantém uma periodicidade anual. A PORTVGALIA pretende ser um espaço de debate em torno das grandes questões teóricas e metodológicas da Arqueologia e de divulgação dos mais recentes resultados da investigação arqueológica nas suas diversas áreas cronológicas (Pré-História, Proto-História, Arqueologia Clássica, Arqueologia Medieval e Arqueologia Moderna e Contemporânea).</p>Faculdade de Letras da Universidade do Portopt-PTPortvgalia : Revista de Arqueologia do Departamento de Ciências e Técnicas do Património da FLUP0871-4290<a href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/" rel="license" target="_blank"><img style="border-width: 0;" src="https://i.creativecommons.org/l/by-nc/4.0/88x31.png" alt="Licença Creative Commons" /></a><br />Este trabalho está licenciado com uma Licença <a href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/" rel="license" target="_blank">Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional</a>Ficha técnica
https://ojstest.xyz/ojsletras/index.php/Port/article/view/14544
<p>.</p>Portvgalia
Direitos de Autor (c) 2024 Portvgalia : Revista de Arqueologia do Departamento de Ciências e Técnicas do Património da FLUP
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2024-10-312024-10-314525 anos
https://ojstest.xyz/ojsletras/index.php/Port/article/view/14545
<p>.</p>Mário Jorge Barroca
Direitos de Autor (c) 2024 Portvgalia : Revista de Arqueologia do Departamento de Ciências e Técnicas do Património da FLUP
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2024-10-312024-10-3145Volume completo
https://ojstest.xyz/ojsletras/index.php/Port/article/view/14553
<p>.</p>Portvgalia
Direitos de Autor (c) 2024 Portvgalia : Revista de Arqueologia do Departamento de Ciências e Técnicas do Património da FLUP
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2024-10-312024-10-3145Dos rios e dos peixes durante o calcolítico no Alto Douro Português
https://ojstest.xyz/ojsletras/index.php/Port/article/view/14546
<p>O texto pretende contribuir para a compreensão do recinto murado calcolítico de Castanheiro<br>do Vento (Horta do Douro, Vila Nova de Foz Côa) como um lugar forjado numa profusa rede<br>de práticas, a partir das quais são atualizados territórios e paisagens. Para tal, analisa a sua<br>relação com os cursos de água localizados na envolvência e os restos de ictiofauna recuperados<br>no decurso da escavação. Demonstrando-se a importância dos vales dos rios Douro e Torto e<br>da ribeira da Teja na rede de lugares em que se insere o recinto, discute-se o modo como a<br>ocorrência de barbo e sável/savelha permite aprofundar o conhecimento de tal rede. Os ciclos<br>migratórios destes peixes e os seus comportamentos de reprodução, atendendo sobretudo ao<br>seu carácter sazonal, são indicadores de uma temporalidade cíclica que teria estruturado a<br>dinâmica dos territórios e das paisagens.</p>Ana ValeCláudia CostaS´´onia GabrielMatilde RodriguesSérgio GomesJoão Muralha Cardoso
Direitos de Autor (c) 2024 Portvgalia : Revista de Arqueologia do Departamento de Ciências e Técnicas do Património da FLUP
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2024-10-312024-10-3145Unha recontextualización da minaría do ouro galaico-romana
https://ojstest.xyz/ojsletras/index.php/Port/article/view/14547
<p>.</p>Oscar Pazos
Direitos de Autor (c) 2024 Portvgalia : Revista de Arqueologia do Departamento de Ciências e Técnicas do Património da FLUP
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2024-10-312024-10-3145A Carta de Património Arqueológico do PDM do Porto
https://ojstest.xyz/ojsletras/index.php/Port/article/view/14548
<p>Esta segunda parte do artigo termina a apresentação das áreas de salvaguarda arqueológica<br>inventariadas no PDM do Porto. A par da multiplicidade e densidade de vestígios conhecidos<br>para o Centro Histórico, o território municipal apresenta uma profusa variedade de indícios que<br>remetem para distintas estratégias de ocupação do espaço ao longo do tempo. O conhecimento<br>de tal heterogeneidade contribui para revitalizar a memória da cidade, compreender as suas<br>transformações e explorar a sua temporalidade como recurso de desenvolvimento urbano e<br>social.</p>Sérgio GomesIsabel OsórioLaura SousaCarla StocklerManuela RibeiroAntónio Almeida
Direitos de Autor (c) 2024 Portvgalia : Revista de Arqueologia do Departamento de Ciências e Técnicas do Património da FLUP
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2024-10-312024-10-3145Onde está a Mesquita Aljama de Lisboa?
https://ojstest.xyz/ojsletras/index.php/Port/article/view/14549
<p>A cidade de Lisboa, herdeira de opulento passado islâmico, tem teimado em esconder os<br>testemunhos das edifi cações daquele período. Não obstante, desde o século XIX, por infl uência<br>do romantismo e a par do nascimento da Arqueologia como Ciência, a partir do estudo da<br>informação literária antiga, foi valorizada a presença de algumas importantes construções,<br>nomeadamente da grande mesquita aljama ou principal. Escavações arqueológicas efectuadas<br>no claustro da Sé de Lisboa, que decorrem há três décadas, pretenderam ter descoberto os<br>vestígios daquele templo que, bem orquestrada campanha fez com que fossem largamente<br>noticiados nos meios de comunicação social. Ora, nem com muita imaginação é possível<br>acreditar que os restos de estruturas ali postas à vista tenham pertencido à almejada mesquita principal, pois não apresentam características construtivas ou morfológicas<br>convincentes, capazes de suportar tal afi rmação, como sejam indiscutíveis restos do mihrāb,<br>da qibla ou do minarete, pavimentos de tijoleira ou de pedra, bases, fustes ou capitéis de<br>colunas, fragmentos de estuques decorados, inscrições, etc. Tão pouco ali foram recolhidos<br>espólios ou identifi cadas estratigrafi as que contribuíssem para aquela interpretação.</p>Rosa Varela GomesMário Varela Gomes
Direitos de Autor (c) 2024 Portvgalia : Revista de Arqueologia do Departamento de Ciências e Técnicas do Património da FLUP
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2024-10-312024-10-3145Grafitos medievais no Castelo de São Jorge (Séculos XIV-XV)
https://ojstest.xyz/ojsletras/index.php/Port/article/view/14550
<p>Após a descoberta, em 2015, de alguns grafitos inéditos na chamada “Torre do Paço” do<br>castelo de São Jorge em Lisboa, foram analisados mais conjuntos de desenhos e inscrições<br>na dita torre e na muralha da barbacã do lado nascente da fortaleza. Estes novos dados,<br>para além de acrescentarem valiosa informação heráldica, lançam luz sobre a vida urbana<br>quotidiana no fim da Idade Média e sobre a evolução histórica e construtiva do castelo,<br>ajudando a reafirmar a origem medieval de parte da sua estrutura.</p>Pedro AlvesAna Pereira FerreiraAndré de Oliveira LeitãoGonçalo Lopes
Direitos de Autor (c) 2024 Portvgalia : Revista de Arqueologia do Departamento de Ciências e Técnicas do Património da FLUP
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2024-10-312024-10-3145Selos alfandegários do Convento de Santana de Lisboa
https://ojstest.xyz/ojsletras/index.php/Port/article/view/14551
<p>As campanhas de escavações arqueológicas efectuadas na área do antigo Convento de<br>Santana de Lisboa (2002/2003, 2009/2010), dirigidas por dois dos signatários (RVG e MVG)<br>exumaram, entre alguns milhares de peças, pequeno conjunto de selos alfandegários de<br>chumbo, do século XVI. Apesar do seu mau estado de conservação, é possível reconhecer<br>formas e dimensões diversas, assim como motivos em relevo que os identifi caram,<br>nomeadamente esfera armilar. Estes selos eram mais comummente usados aquando da<br>importação de têxteis que sabemos terem tido diferentes origens, desde países europeus ao<br>Oriente.</p>Joana GonçalvesRosa Varela GomesMário Varela Gomes
Direitos de Autor (c) 2024 Portvgalia : Revista de Arqueologia do Departamento de Ciências e Técnicas do Património da FLUP
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2024-10-312024-10-3145A «Grandiosa Ponte» da Vila de Vouga, de Dom João V a Dona Maria I.
https://ojstest.xyz/ojsletras/index.php/Port/article/view/14552
<p>No início do século XVIII, a ponte medieval da antiga vila de Vouga, sobre o rio do mesmo<br>nome, já estava tão assoreada que, em tempo de cheias, se fazia a travessia de barco. Por<br>volta de 1713, por ordem de Dom João V, os arcos da ponte medieval foram parcialmente<br>desmontados e foi construída uma nova ponte em cima das estruturas remanescentes. A nova<br>ponte, «grandiosa», «magnífica», construída com «estremada arte», ruiu parcialmente em 1761.<br>Entraram então em funcionamento pelo menos duas barcas de passagem, em substituição da<br>ponte. Foram depois construídas estruturas provisórias em madeira (1776), permitindo que a<br>ponte voltasse a ser utilizada. Finalmente, a partir de 1791, por ordem de Dona Maria I, a ponte<br>foi reconstruída e ampliada. No presente artigo, são estudadas as intervenções realizadas na<br>ponte de Vouga no século XVIII. É também recolhida informação sobre factores ambientais,<br>nomeadamente meteorológicos, que ajudam a enquadrar e, até certo ponto, explicar a evolução<br>do estado da ponte.</p>Luís Seabra Lopes
Direitos de Autor (c) 2024 Portvgalia : Revista de Arqueologia do Departamento de Ciências e Técnicas do Património da FLUP
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2024-10-312024-10-3145