https://ojstest.xyz/ojsletras/index.php/Port/issue/feed Portvgalia : Revista de Arqueologia do Departamento de Ciências e Técnicas do Património da FLUP 2024-11-04T13:21:53+00:00 webnucleo info@webnucleo.net Open Journal Systems <p><img src="http://flup008/index.php/index/admin/contexts//ojs/public/site/images/mselas/capa11.png" alt="" align="left" />A PORTVGALIA, revista de Arqueologia do Departamento de Ciências e Técnicas do Património da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, iniciou a sua publicação em 1980 e, desde então, mantém uma periodicidade anual. A PORTVGALIA pretende ser um espaço de debate em torno das grandes questões teóricas e metodológicas da Arqueologia e de divulgação dos mais recentes resultados da investigação arqueológica nas suas diversas áreas cronológicas (Pré-História, Proto-História, Arqueologia Clássica, Arqueologia Medieval e Arqueologia Moderna e Contemporânea).</p> https://ojstest.xyz/ojsletras/index.php/Port/article/view/14546 Dos rios e dos peixes durante o calcolítico no Alto Douro Português 2024-10-31T10:21:54+00:00 Ana Vale mbarroca@letras.up.pt Cláudia Costa mbarroca@letras.up.pt S´´onia Gabriel mbarroca@letras.up.pt Matilde Rodrigues mbarroca@letras.up.pt Sérgio Gomes mbarroca@letras.up.pt João Muralha Cardoso mbarroca@letras.up.pt <p>O texto pretende contribuir para a compreensão do recinto murado calcolítico de Castanheiro<br>do Vento (Horta do Douro, Vila Nova de Foz Côa) como um lugar forjado numa profusa rede<br>de práticas, a partir das quais são atualizados territórios e paisagens. Para tal, analisa a sua<br>relação com os cursos de água localizados na envolvência e os restos de ictiofauna recuperados<br>no decurso da escavação. Demonstrando-se a importância dos vales dos rios Douro e Torto e<br>da ribeira da Teja na rede de lugares em que se insere o recinto, discute-se o modo como a<br>ocorrência de barbo e sável/savelha permite aprofundar o conhecimento de tal rede. Os ciclos<br>migratórios destes peixes e os seus comportamentos de reprodução, atendendo sobretudo ao<br>seu carácter sazonal, são indicadores de uma temporalidade cíclica que teria estruturado a<br>dinâmica dos territórios e das paisagens.</p> 2024-10-31T00:00:00+00:00 Direitos de Autor (c) 2024 Portvgalia : Revista de Arqueologia do Departamento de Ciências e Técnicas do Património da FLUP https://ojstest.xyz/ojsletras/index.php/Port/article/view/14547 Unha recontextualización da minaría do ouro galaico-romana 2024-10-31T10:27:37+00:00 Oscar Pazos oscar_pazos@hotmail.com <p>.</p> 2024-10-31T00:00:00+00:00 Direitos de Autor (c) 2024 Portvgalia : Revista de Arqueologia do Departamento de Ciências e Técnicas do Património da FLUP https://ojstest.xyz/ojsletras/index.php/Port/article/view/14548 A Carta de Património Arqueológico do PDM do Porto 2024-10-31T10:34:41+00:00 Sérgio Gomes sergiogomes@cm-porto.pt Isabel Osório mariaosorio@cm-porto.pt Laura Sousa laurasousa@cm-porto.pt Carla Stockler carlalima@cm-porto.pt Manuela Ribeiro manuelaribeiro@cm-porto.pt António Almeida antonioalmeida@cm-porto.pt <p>Esta segunda parte do artigo termina a apresentação das áreas de salvaguarda arqueológica<br>inventariadas no PDM do Porto. A par da multiplicidade e densidade de vestígios conhecidos<br>para o Centro Histórico, o território municipal apresenta uma profusa variedade de indícios que<br>remetem para distintas estratégias de ocupação do espaço ao longo do tempo. O conhecimento<br>de tal heterogeneidade contribui para revitalizar a memória da cidade, compreender as suas<br>transformações e explorar a sua temporalidade como recurso de desenvolvimento urbano e<br>social.</p> 2024-10-31T00:00:00+00:00 Direitos de Autor (c) 2024 Portvgalia : Revista de Arqueologia do Departamento de Ciências e Técnicas do Património da FLUP https://ojstest.xyz/ojsletras/index.php/Port/article/view/14549 Onde está a Mesquita Aljama de Lisboa? 2024-10-31T10:39:00+00:00 Rosa Varela Gomes rv.gomes@fcsh.unl.pt Mário Varela Gomes mv.gomes@fcsh.unl.pt <p>A cidade de Lisboa, herdeira de opulento passado islâmico, tem teimado em esconder os<br>testemunhos das edifi cações daquele período. Não obstante, desde o século XIX, por infl uência<br>do romantismo e a par do nascimento da Arqueologia como Ciência, a partir do estudo da<br>informação literária antiga, foi valorizada a presença de algumas importantes construções,<br>nomeadamente da grande mesquita aljama ou principal. Escavações arqueológicas efectuadas<br>no claustro da Sé de Lisboa, que decorrem há três décadas, pretenderam ter descoberto os<br>vestígios daquele templo que, bem orquestrada campanha fez com que fossem largamente<br>noticiados nos meios de comunicação social. Ora, nem com muita imaginação é possível<br>acreditar que os restos de estruturas ali postas à vista tenham pertencido à almejada mesquita principal, pois não apresentam características construtivas ou morfológicas<br>convincentes, capazes de suportar tal afi rmação, como sejam indiscutíveis restos do mihrāb,<br>da qibla ou do minarete, pavimentos de tijoleira ou de pedra, bases, fustes ou capitéis de<br>colunas, fragmentos de estuques decorados, inscrições, etc. Tão pouco ali foram recolhidos<br>espólios ou identifi cadas estratigrafi as que contribuíssem para aquela interpretação.</p> 2024-10-31T00:00:00+00:00 Direitos de Autor (c) 2024 Portvgalia : Revista de Arqueologia do Departamento de Ciências e Técnicas do Património da FLUP https://ojstest.xyz/ojsletras/index.php/Port/article/view/14550 Grafitos medievais no Castelo de São Jorge (Séculos XIV-XV) 2024-10-31T10:55:13+00:00 Pedro Alves pedroalves3012@gmail.com Ana Pereira Ferreira anapsferreira@gmail.com André de Oliveira Leitão oliveira.leitao@gmail.com Gonçalo Lopes g.simoeslopes@gmail.com <p>Após a descoberta, em 2015, de alguns grafitos inéditos na chamada “Torre do Paço” do<br>castelo de São Jorge em Lisboa, foram analisados mais conjuntos de desenhos e inscrições<br>na dita torre e na muralha da barbacã do lado nascente da fortaleza. Estes novos dados,<br>para além de acrescentarem valiosa informação heráldica, lançam luz sobre a vida urbana<br>quotidiana no fim da Idade Média e sobre a evolução histórica e construtiva do castelo,<br>ajudando a reafirmar a origem medieval de parte da sua estrutura.</p> 2024-10-31T00:00:00+00:00 Direitos de Autor (c) 2024 Portvgalia : Revista de Arqueologia do Departamento de Ciências e Técnicas do Património da FLUP https://ojstest.xyz/ojsletras/index.php/Port/article/view/14551 Selos alfandegários do Convento de Santana de Lisboa 2024-10-31T11:09:23+00:00 Joana Gonçalves joanafrgoncalves@gmail.com Rosa Varela Gomes rv.gomes@fcsh.unl.pt Mário Varela Gomes mv.gomes@fcsh.unl.pt <p>As campanhas de escavações arqueológicas efectuadas na área do antigo Convento de<br>Santana de Lisboa (2002/2003, 2009/2010), dirigidas por dois dos signatários (RVG e MVG)<br>exumaram, entre alguns milhares de peças, pequeno conjunto de selos alfandegários de<br>chumbo, do século XVI. Apesar do seu mau estado de conservação, é possível reconhecer<br>formas e dimensões diversas, assim como motivos em relevo que os identifi caram,<br>nomeadamente esfera armilar. Estes selos eram mais comummente usados aquando da<br>importação de têxteis que sabemos terem tido diferentes origens, desde países europeus ao<br>Oriente.</p> 2024-10-31T00:00:00+00:00 Direitos de Autor (c) 2024 Portvgalia : Revista de Arqueologia do Departamento de Ciências e Técnicas do Património da FLUP https://ojstest.xyz/ojsletras/index.php/Port/article/view/14552 A «Grandiosa Ponte» da Vila de Vouga, de Dom João V a Dona Maria I. 2024-10-31T11:17:36+00:00 Luís Seabra Lopes lsl@ua.pt <p>No início do século XVIII, a ponte medieval da antiga vila de Vouga, sobre o rio do mesmo<br>nome, já estava tão assoreada que, em tempo de cheias, se fazia a travessia de barco. Por<br>volta de 1713, por ordem de Dom João V, os arcos da ponte medieval foram parcialmente<br>desmontados e foi construída uma nova ponte em cima das estruturas remanescentes. A nova<br>ponte, «grandiosa», «magnífica», construída com «estremada arte», ruiu parcialmente em 1761.<br>Entraram então em funcionamento pelo menos duas barcas de passagem, em substituição da<br>ponte. Foram depois construídas estruturas provisórias em madeira (1776), permitindo que a<br>ponte voltasse a ser utilizada. Finalmente, a partir de 1791, por ordem de Dona Maria I, a ponte<br>foi reconstruída e ampliada. No presente artigo, são estudadas as intervenções realizadas na<br>ponte de Vouga no século XVIII. É também recolhida informação sobre factores ambientais,<br>nomeadamente meteorológicos, que ajudam a enquadrar e, até certo ponto, explicar a evolução<br>do estado da ponte.</p> 2024-10-31T00:00:00+00:00 Direitos de Autor (c) 2024 Portvgalia : Revista de Arqueologia do Departamento de Ciências e Técnicas do Património da FLUP https://ojstest.xyz/ojsletras/index.php/Port/article/view/14544 Ficha técnica 2024-10-31T09:53:31+00:00 Portvgalia mbarroca@letras.up.pt <p>.</p> 2024-10-31T00:00:00+00:00 Direitos de Autor (c) 2024 Portvgalia : Revista de Arqueologia do Departamento de Ciências e Técnicas do Património da FLUP https://ojstest.xyz/ojsletras/index.php/Port/article/view/14545 25 anos 2024-10-31T09:59:00+00:00 Mário Jorge Barroca mbarroca@letras.up.pt <p>.</p> 2024-10-31T00:00:00+00:00 Direitos de Autor (c) 2024 Portvgalia : Revista de Arqueologia do Departamento de Ciências e Técnicas do Património da FLUP https://ojstest.xyz/ojsletras/index.php/Port/article/view/14553 Volume completo 2024-10-31T11:19:57+00:00 Portvgalia mbarroca@letras.up.pt <p>.</p> 2024-10-31T00:00:00+00:00 Direitos de Autor (c) 2024 Portvgalia : Revista de Arqueologia do Departamento de Ciências e Técnicas do Património da FLUP