Resumo
Por meio da leitura de poemas de Paulo Leminski, Ana Cristina Cesar e Veronica Stigger, o ensaio aborda uma noção do teatro da poesia apta a iluminar um estatuto paradoxal e múltiplo do espaço do poema, visto pelos olhos da produção brasileira a partir da década de 1970. Para tanto, explora alguns agenciamentos contemporâneos de um campo teórico e prático antiteatral oriundo de contextos modernos, onde poesia, teatro e artes visuais convergem em encenações plurais do problema da especificidade.