
A partir da leitura de A Dama e o Unicórnio, de Maria Teresa Horta, e de Vozes, da Ana Luísa Amaral, a proposta é conhecer como, passando pelas Novas Cartas Portuguesas e pela interlocução contemporânea com o feminino, ambas as autoras escrevem, de novo, suas cartas para esse mesmo espelho no qual se transfiguram ou se refletem. Depois disso, fica para o leitor a decisão de discernir quem está preso (na cadeia ou nas letras da tradição cultural e literária) – se a Dama, se o Cavaleiro.