O artigo trata da longa e apaixonada relação do poeta brasileiro Vinicius de Moraes com a arte cinematográfica, como participante do debate histórico entre o Mudo e o Falado no final da década de 1920, no momento da eclosão deste, como crítico militante de grande importância na imprensa de seu país, como roteirista, bem como descreve suas relações pessoais com grandes nomes do cinema brasileiro e mundial, tais quais Maria Falconetti, Mário Peixoto, Marcel Camus, Orson Welles ou Glauber Rocha.