
A crítica tende a considerar, de maneira geral, a segunda série da revista A Águia como uma representante da tradição ou de um neo-romantismo saudosista; e Orpheu, por outro lado, como a maior representante do modernismo em Portugal. O objetivo deste artigo será, a partir de uma pequena seleção de textos literários destas duas publicações, confrontar as respetivas produções de modo a refletir sobre a ideia de modernidade suscitada por esses periódicos.