
Quando vivia na Nova Zelândia, Katherine Mansfield costumava pensar em Londres como uma cidade repleta de promessas e de verdadeiro estímulo intelectual. Mas
quando para lá foi viver, após um breve período de deslumbramento, a cidade começou a parecer-lhe árida, estéril. O presente artigo analisa os contos que Mansfield escreveu sobre mulheres que foram literalmente esmagadas pela cidade, pelas suas exigências e pelos seus desejos.